'Quando o segundo sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa'
Cassia EllerPara realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro exemplar
O que os astrônomos diriam
Se tratar de um outro cometa'
Não, não, essa postagem não se trata da musica de Cassia Eller, e sim de um suposto segundo sol (Nêmesis) que estaria pelas proximidades.
A olho nu não se percebe,
mas estima-se que uma em cada três estrelas da Via Láctea tenha uma
companheira. Se o número estiver correto, nosso Sol faria parte de uma
minoria de estrelas. No entanto, algumas teorias afirmam o contrário e
uma pequena estrela-irmã também estaria orbitando nosso Sol.
Uma equipe de cientistas espanhóis, alega que descobriram algo muito importante; um objeto foi encontrado no extremo da via-lactea e tem de duas a cinco vezes o tamanho de Júpiter e está logo
além de Plutão. Embora este novo objeto não seja um planeta, ele
parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em sua órbita. Ele
seria o que os astrônomos classificam como uma “estrela anã marrom”, e
seu nome oficial é ‘G1.9′.
A G1.9, parece que está se movendo em uma órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.
Foi relatado que esta ”anã marrom” está localizada de 60 a 66 AU de
nós (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e
atualmente está na direção da constelação de Sagitário. Devido a
periódica perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da
Nuvem de Oort, o grupo espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em
uma órbita elíptica que se estende por centenas de AUs além do planetas
conhecidos de nosso sistema solar (seu apogeu). Sua posição, logo além
de Plutão, sugere que ela esteja agora em sua aproximação máxima da
Terra e do Sol
Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande
interesse. Seu efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de
anomalias na Nuvem de Oort já por algum tempo, o que sugere que as
perturbações sejam causadas por um objeto com massa considerável.